quarta-feira, 23 de maio de 2012

Tráfico de Orgãos – Ajuda israelense no Haiti tem um alto preço



Infelizmente o tráfico de Órgãos, a prostituição, a prostituição infantil, a pedofilia, tornou-se negócio rentável para pessoas sem caráter, sem escrúpulos, em todo o mundo. Devemos sim, entender estas tramas sórdidas e alertar a população mundial para estes ocorridos.
  
T. West, Presidente da AfriSynergy Productions e líder respeitado do Movimento da Solidariedade Negra, enviou comunicados urgentes para que os haitianos se protejam contra os médicos da Forças de Defesa Israelense. West forneceu evidências de que a IDF têm feito o mesmo que fazem com jovens palestinos e por isso tem sofrido seguidos ataques por parte dos Sionistas, com o intuito de silenciá-lo. (vídeo em inglês) com dispositivo pelo google de tradução da legenda para o português.


Já era de se duvidar da “bondade” do exército israelense no Haiti. Em troca de um hospital de primeira classe, cobram um preço alto, muito alto: Está sendo constatado a extirpação de órgãos de crianças haitianas – disfarçado de “ajuda humanitária” – para o comércio internacional.

Nesse quesito os israelenses são formidáveis, conforme já vêm demonstrando com as crianças palestinas.

O Primeiro Ministro Haitiano Jean-Max Bellerive já confirmou em muitas matérias que exploradores internacionais estão tirando vantagem do terremoto de 7 graus que ocorreu no Haiti no último dia 12, traficando crianças órfãs e órgãos de haitianos mortos. Uma das entidades acusadas é a Força de Defesa Israelense (IDF), que montou um hospital clandestino em um campo de futebol de Port-au-Prince logo depois do terremoto. A IDF tem um registro confirmado de extração de rins, fígados, corações, córneas e outros órgãos e tecidos transplantáveis de Palestinos na Terra Santa.

Mídias do México, Espanha e CNN International já tocaram no assunto.

Rosenbaum foi preso em julho de 2009, depois de tentar configurar uma venda de rim para um agente disfarçado do FBI, que fingiu ter um tio doente.  Estados Unidos proibições conhecer as pessoas direito a participar na compra ou venda de órgãos para transplante.  Um mês antes da prisão de Rosenbaum, um relatório publicado no jornal sueco Aftonbladet, acusado de seqüestrar soldados israelenses palestinos na Cisjordânia ocupada e Faixa de Gaza para os seus órgãos. MN / MHB / HN.


Levy Izhak Rosenbaum (L) chega com seus advogados, Richard Finkel (R) e Ronald Kleinberg (C), por sua decisão em Trenton, NJ na quarta-feira, 11 julho, 2012.
Levy Izhak Rosenbaum (L) chega com seus advogados, Richard Finkel (R) e Ronald Kleinberg (C), por sua decisão em Trenton, NJ na quarta-feira, 11 julho, 2012. Um israelense com sede em Nova York é condenado à prisão por comprar rins de pessoas vulneráveis ​​nos territórios ocupados e vendê-los aos pacientes nos EUA, e ao mesmo tempo fazendo milhões de dólares no processo.

Rosenbaum. Entre as piores máfias de órgãos estão as pertencentes à Israel Sionista e certos cultos judaicos. Em 2009 o FBI prendeu seis rabinos por tráfico de órgãos humanos entre New York, New Jersey e Israel Sionista. A “Máfia dos Rabinos” fez dezenas de milhões de dólares em órgãos humanos e lavaram o dinheiro através de sinagogas e campanhas de doação por telefone para instituições de caridade judaicas, semelhante ao Teleton e Criança Esperança.

Judíos y el tráfico de órganos.



Escândalo político varre Nova Jersey
Em investigação de dez anos sobre corrupção, FBI prende prefeitos, rabinos e funcionários públicos
Delitos vão de lavagem de dinheiro a suborno e tráfico de órgãos; caso pode abalar disputa ao governo estadual ao tirar foco da economia
Chip East/Reuters

Suspeito chega algemado a tribunal de Newark, em Nova Jersey; 
ação contou com 200 agentes
 
JANAINA LAGE
DE NOVA YORK
Prefeitos, funcionários públicos e rabinos estão entre os principais acusados de um grande esquema de corrupção investigado pelo FBI nos Estados norte-americanos de Nova York e Nova Jersey. Na última quinta-feira, 44 pessoas foram detidas com acusações que vão desde corrupção a lavagem de dinheiro e tráfico de órgãos.
Mais de 200 agentes do FBI foram espalhados em Nova Jersey e Nova York para fazer prisões e incursões em casas e escritórios. O caso surpreendeu até a população de Nova Jersey, Estado em que casos de políticos envolvidos em corrupção resultaram na condenação de mais de cem funcionários públicos desde 2001.
O prefeito de Hoboken, Peter Cammarano, com apenas três semanas no cargo, está entre os acusados, assim como os de Secaucus e Ridgefield. Além de autoridades locais, a investigação envolveu líderes religiosos.
A investigação se estendeu ao longo de dez anos, mas o caso começou a avançar, de fato, a partir de 2007, com a ajuda de um informante identificado como Solomon Dwek, um empreendedor imobiliário falido que havia sido preso em 2006 sob acusação de fraude bancária. Dwek passou a colaborar com o FBI depois de ser preso por ter passado um cheque sem fundos de US$ 25 milhões para um banco em Nova Jersey.
"O problema da corrupção em Nova Jersey é um dos piores, se não o pior, do país", afirmou Ed Kahrer, agente do FBI encarregado da investigação. Segundo ele, a corrupção já se tornou "um câncer" na cultura política do Estado.

Esquema duplo
As autoridades encontraram dois esquemas distintos.
Inicialmente, representantes da comunidade de judeus sírios são suspeitos de lavar dinheiro por meio de organizações de caridade. A ação consistia em receber cheques dos negócios, cobrar uma taxa e devolver dinheiro vindo principalmente de Israel e de um banco suíço. Para se aproximar do esquema, o informante se apresentou como alguém envolvido na falsificação de bolsas de grife, como Gucci e Prada. O rabino-chefe da comunidade judaica síria nos EUA, Saul Kassin, é um dos investigados.
O caso se desdobrou para corrupção pública quando um contato da lavagem de dinheiro apresentou a Dwek funcionários públicos com ligações políticas. Dwek passou então a se apresentar como um empresário disposto a construir arranha-céus ou projetos a funcionários públicos e prefeitos.
Ele oferecia US$ 5.000 em dinheiro para uma campanha ou como suborno e prometia mais fundos. Em um episódio, chegou a repassar US$ 97 mil dentro de uma caixa de cereais.
O prefeito de Hoboken, por exemplo, é acusado de ter recebido US$ 25 mil em suborno. O político teria dito que "poderia ser acusado e ainda assim receber de 85% a 95% dos votos". A maior parte dos acusados foi solta sob fiança.
Durante a investigação, Dwek se deparou também com um suspeito de ser traficante de rins do Brooklyn, Levy-Izhak Rosenbaum. Ele é acusado de se aproximar de pessoas em dificuldade, principalmente em Israel, e convencê-las a vender o rim por US$ 10 mil, para então vender o órgão por US$ 160 mil nos EUA. Em conversas, Rosembaum diz atuar no tráfico há dez anos.
O episódio poderá ter consequências políticas na eleição para governador em novembro, por desviar a atenção da economia para o histórico de corrupção do Estado.
O democrata Jon Corzine, que tenta a reeleição e conta com o apoio do presidente dos EUA, Barack Obama, afirmou que "a escala de corrupção que estamos vendo nesse caso é simplesmente inaceitável e não pode ser tolerada".
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft2507200904.htm
 
Vejam, estes escândalos, vem de muito tempo:


Ha'aretz JORNAL NEWS:
quarta-feira, 12 de dezembro, 2001 (27 do mês de Kislev, no ano 5762) Israel
por Ran Reznick

As autoridades romenas estão buscando possíveis relações entre as agências de adoção israelenses e uma rede global dedicada à venda de órgãos para transplante.




2 comentários:

Anônimo disse...

Mais um blog a serviço da esquerda mundial.

Marilda Oliveira disse...

Sou cidadã brasileira. Possuímos o livre arbítrio para identificarmos o certo do errado, o falso do verdadeiro. Não aceito o tráfego de órgãos, não aceito a prostituição infantil, não aceito os genocídios em massa, não aceito as maldades praticadas pela cabala sionista contra a humanidade espalhada pelo mundo em que vivemos.